domingo, 24 de março de 2013


Ola Amigos..
Que essa semana seja boa e produtiva, e com expectativa de um final de semana prolongado, lógico que familiar mas muitos viajam para passar o feriado com parentes e amigos, então sexta dia 29/03 é dia de comer peixe, e nada melhor para acompanhar um bom peixe uma bela taça de VINHO, tanto seco quanto suave, vai do gosto da pessoa eu prefiro o branco e seco, vamos ficar sabendo um pouco dessa maravilha de bebida, onde quem há bebe pela primeira vez e sabe degustar uma boa bebida, nunca mais vai querer de deixar ela em suas compras pelo menos eu sou um desses ¨, então vamos lá:

Vinho...

Vinho é uma bebida obtida por fermentação total ou parcial da uva fresca, ou do sumo da uva fresca (mosto).
A palavra vinho também pode ser aplicada a bebidas feitas de outras frutas, vegetais, ervas e até flores, mas usada sozinha aplica-se apenas ao produto que tem a uva como matéria-prima.
Pela importância que adquiriu em muitas regiões do mundo, o vinho tornou-se objeto de uma ciência específica, a enologia, dedicada ao estudo de composição, qualidade, características e processos para sua elaboração.
A área dedicada ao cultivo da videira aumentou de forma notável na segunda metade do século 20, sobretudo em certas áreas do hemisfério sul.
De acordo com a cor, o vinho pode ser tinto, rosado, clarete (ou palhete) e branco; conforme o sabor, pode ser doce, semi-seco ou seco. Os vinhos doces contêm altas porcentagens de açúcar, enquanto os secos têm pouco ou nenhum açúcar, embora não sejam amargos. Outra classificação freqüente distingue, de maneira geral, vinhos comuns e especiais. Comuns são os vinhos maduros ou verdes, resultantes da fermentação normal do mosto, entre os quais se incluem os vinhos oficialmente classificados, nos países produtores ou de consumo tradicional, como de consumo -- de mesa -- ou como típicos. Os vinhos especiais compreendem os licorosos, aqueles de elevado teor alcoólico, provenientes de mostos cuja fermentação foi interrompida por adição de aguardente vínica ou de álcool vínico; os doces de mesa, de teor alcoólico igual ou inferior a 14°; os espumantes naturais, cuja efervescência resulta de uma segunda fermentação alcoólica em garrafa ou outro recipiente fechado, produzida por processos tecnológicos clássicos; e os espumantes gaseificados, cuja efervescência é produzida por adição de gás carbônico puro, com aparelhagem adequada.

História do Vinho

É provável que o vinho tenha surgido no sul da Ásia, de onde se estendeu à Europa e ao Extremo Oriente. O cultivo da videira foi abandonado no Japão, na China e em boa parte dos países muçulmanos por motivos religiosos e sociais, mas floresceu na Grécia e em Roma. Os romanos difundiram a videira por seu império, em especial na Hispânia e na Gália, onde pela primeira vez se utilizou o tonel para armazenar e conservar o vinho. Mais tarde, como efeito da expansão colonial européia, a cultura da vinha chegou a longínquas regiões, onde quer que a favorecessem a natureza do solo e as condições climáticas.
Na Grécia antiga, o vinho era escuro e geralmente bebido com água; bebê-lo sem mistura era considerado procedimento devasso. Guardado em barricas, odres de pele de cabra ou ânforas de barro tampadas com óleo ou com um trapo engordurado, o vinho estava todo o tempo em contato com o ar. A maturação plena só foi possível a partir da generalização do uso da garrafa e da rolha.
Na Idade Média, a produção e a qualidade do vinho decaíram muito. Devido à necessidade de vinho para o serviço religioso, o cuidado da vinha era uma preocupação particularmente eclesiástica. O posterior reaparecimento de vinhos e vinhedos de reconhecida qualidade esteve sempre associado à iniciativa de monges ou de monarcas especialmente devotados à igreja. Atribui-se a Carlos Magno o plantio de famosos vinhedos do Reno e da Borgonha, mas somente a partir do século 12 teve início o plantio de grandes áreas e a ampliação do mercado do produto.


sábado, 9 de março de 2013

COPOS PARA BOAS OCASIÕES


Ola amigos, vamos falar um pouco de copos, pois não é nada bom apreciarmos bebidas em copos que não são adequados para a tal, então eu estou indicando alguns copos, para podermos ter em casa pelo menos um par de cada um, para sabermos degustar uma boa bebida e em uma boa companhia.

Veja alguns copos:

Existem vários tipos de copos, cada um concebido tendo em vista as características da bebida a que se destina.
Quanto mais fino e de melhor qualidade for o copo, melhor apreciará a bebida. Os copos de cristal são os mais apreciados, graças à sua fina espessura, brilho, transparência, peso e resistência, mas também podem-se encontrar modelos elegantes de meio cristal ou mesmo de vidro.

Aguardente- A aguardente de cana, a bagaceira e as aguardentes de frutos (pêra, framboesa, ameixa, por exemplo) ganham em sabor e aroma quando servidas geladas em copos pequenos e cilíndricos, que são mergulhados em baldes de gelo moído.


Cerveja- Alguns apreciadores de cerveja preferem bebê-la em copo alto, outros optam pela caneca. Alem das canecas de vidro, existem também canecas de estanho. Devem-se molhar as canecas de estanho e colocá-las no congelador- deste modo, formar-se-á uma película gelada que tornara a cerveja ainda mais fresca.
Champagne e Vinhos Espumantes – pedem uma taça alta e fina para manter a efervescência da bebida por mais tempo;
Água - acompanha o vinho, quando servido à mesa. Como a água não tem sabor, os copos ou taças são facilmente identificáveis porque são sempre os maiores e podem ou não ter pé;

Vinho Branco e Rosé - são consumidos gelados e pedem taças menores para o líquido não esquentar. Segure a taça pelo pé, para evitar contato do calor das mãos com a bebida, o que altera o sabor;

Vinho Tinto  – por não ser consumido gelado, ele é servido em taças maiores e mais bojudas do que as de vinho branco. O mais correto é segurar a taça pelo pé. Mas, no caso do vinho tinto, não se considera um erro segurar na própria taça;
Vinho Porto ou Xerez – bebidas concentradas como essas exigem cálices pequenos para conservar o sabor;
Refrigerante – pede copos maiores por ser consumido rapidamente e em grande quantidade, geralmente com muito gelo;


Long Drink – a mistura de bebidas alcoólicas com sucos e refrigerantes nunca perderam seu espaço. Como o próprio nome já indica, esses drinks pedem copos altos devido à grande quantidade de gelo que o acompanha;

Whisky e Caipirinha – O modelo clássico para servir essas bebidas são os copos mais baixos, largos para acomodar as pedras de gelo e com fundo grosso para impedir que a bebida esquente;

Dry Martini – pede uma taça triangular e pequena, pois a bebida não pode ser ingerida em grandes doses;
Conhaque – pedem copos com a base larga, pé curto e a boca estreita. A função desse desenho é permitir que a mão aqueça a bebida e, para acentuar o aroma e o sabor, a bebida pode ser servida no copo ligeiramente aquecido;

Licor – pela ação digestiva, o licor é servido em taças pequenas, após as refeições;

Vodka - é servida em copos finos, elegantes e um pouco
mais altos em relação aos de aperitivo e coquetéis.

Mas para mim e muitos que eu conheço o copo americano, é o preferido para tomar a cervejinha no boteco ou o pingado na padaria. 
Um artigo que foi inventado em 1947, pela Nadir Figueiredo, uma empresa brasileira, atualmente é exportado para 70 países. Copinho que carrega muitos fatos curiosos em sua história: segundo a marca, até hoje já foram produzidos seis milhões de peças, que juntas pesariam 630 milhões de toneladas. Unidades que, enfileiradas, chegariam a 402 mil km, ou 10 voltas ao redor da terra. A empresa até possui um escritório de marcas e patentes que supervisiona imitações de produtos da marca, mas é fato, o copo americano é o mais copiado, e o melhor para tomar aquela cervejinha no boteco mesmo, um dia um musico conhecido disse: *Eu prefiro beber minha cervejinha no copo americano, porque ele nunca para vazio*



Receita do Rogério..

Em tempos de calor, nada melhor do que tomarmos algo bem refrescante, além da nossa tão bela e gelada cerveja, mas também precisamos de uma boa companhia para ela, e a receita de hoje é uma bebida fácil de fazer e muito refrescante, que é a:

 CUBA LIBRE:

Ingredientes
- cubos de gelo
- 4 doses de rum (Montilla)
- suco de 1 limão
- refrigerante à base de cola (coca-cola)
- gomos de limão
Modo de preparo
Encha 2 copos long drink com cubos de gelo. Despeje sobre eles o rum e o suco de limão e mexa.
Complete o copo com o refrigerante, decore com gomos de limão e sirva com canudos.

Dica:
Antes de preparar a sua cuba, encha o copo com gelo e com uma bailarina (colher de cabo longo e fina)  mexa até o gelo derreter bastante e copo ficar bem gelado depois jogue o gelo fora e de inicio a sua receita, e beba com moderação.